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Foto do escritorCaio Graneiro

Como nasce a nossa autocrítica


De maneira geral, as maiores críticas que recebemos começam com experiências com os nossos pais. Nossos pais quando nos criticam nos ensinam que, de alguma forma, a crítica é uma coisa boa e útil.


Por exemplo, quando um pai fala: “Se você não parar de ser preguiçoso, você nunca vai tirar uma nota boa”. Isso é uma crítica, que poderia ser dita de outra forma.


Como: “Filho, se você estudar mais, você vai ter uma boa nota” ou “Filho, quanto mais você aprende, melhor você vai na escola”.


Mas, geralmente, é sempre a partir da crítica que eles vão empurrando a gente para crescer. E, de alguma forma, o que fica internalizado é que a gente precisa da crítica.


A gente cresce tendo essa percepção de que a crítica vai nos levar para algum lugar. E a crítica vai se internalizando como parte do nosso funcionamento.


Todo mundo vive isso, porém o homem gay vive de forma mais intensa. “Como assim, Caio?”. Eu explico...


Por ter um desenvolvimento desviante de gênero, por não parecer com os nossos amiguinhos, por gostar de coisas diferentes, a gente acaba recebendo mais críticas tanto explícitas, quanto implícitas, do que um menino hétero, por exemplo.


E essas críticas vão ter um impacto muito forte na vida do homem gay, fazendo com que ele seja muito duro com ele mesmo.


Conta pra mim aí nos comentários homem gay, você foi muito criticado ao longo da sua vida? Você se critica muito?


Você é muito crítico com você mesmo? Foi muito criticado por seus pais ou pessoas próximas? Já tinha parado para pensar como isso começa em nossas vidas? Ou como as críticas afetaram o seu desenvolvimento?


Conta pra mim aqui nos comentários e vamos trocar experiências!


Bjpro6

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